#LEGISLATIVO - Vereadores NÃO aprovam pedido de abertura de CP e DIXON sai VITORIOSO
Vereadores consideram motivos de abertura de CP infundados e Dixon vence votação na Câmara
O prefeito de Paulínia, Dixon Carvalho (PP), venceu mais uma na Câmara e o pedido de CP (Comissão Processante) foi rejeitado por oito votos contrários e seis favoráveis.
Dixon disse que estava "tranquilo" e que "sempre confiou em Deus e na Justiça". A sessão ocorreu na noite de terça-feira dia 01. De acordo com o chefe do executivo o pedido de CP foi uma conspiração de adversários políticos. Dixon era acusado de supostas irregularidades na compra de uma casa. Agora o caso foi arquivado.
"Sempre confiei na coerência dos vereadores. Basta ler as denúncias para notar que se tratam apenas de acusações infundadas, de cunho político. Como homem público, sempre estarei à disposição para, quando necessário, prestar esclarecimentos à população, aos vereadores e à Justiça. Porém, não podemos permitir que nossa cidade seja, mais uma vez, vítima de conflitos políticos gerados por pessoas que insistem em desestabilizar o Governo e inviabilizar a Administração, colocando a luta pelo poder acima dos interesses da população", disse o prefeito minutos após a votação.
Os vereadores:
- Marquinho Fiorella (PSB)
- Zé Coco (PV)
- Xandinho Ferrari (PSD)
- Marcelo D2 (PROS)
- Manuel Filhos da Fruta (PCdoB)
- Loira (PSDC) e
- João Mota (PSDC)
Votaram contra a abertura da CP.
Já os parlamentares:
Votaram pela abertura das investigações.
O presidente Du Cazellato (PSDB) só votaria em caso de empate. O pedido de investigação foi feito pelo assistente administrativo Eduardo Figueiredo.
O mecânico Jair Botton Pereira, 50 anos, que foi a sessão em que foi rejeitada a CP, disse que a prioridade do prefeito deve ser recuperar a saúde, melhorar a educação e que os vereadores devem oferecer apoio ao chefe do executivo. "Ninguém aguenta mais essa palhaçada. O povo quer resultados e melhorias. Todo mundo diz que tem razão nessa briga. A população não está interessada em confusão de político e baixaria em rede social. As pessoas querem ter serviços satisfatórios", disse.
Nenhum dos vereadores que votou contra o prefeito e em favor da abertura da CP quis justificar o seu voto. Dixon também teve resultados favoráveis em outros dois pedidos de investigação na Câmara. Para a sessão foi montado um esquema especial de segurança com a GM (Guarda Minicipal), PM (Polícia Militar) e vigilantes da casa de Leis.
Um cidadão chegou a set retirado da sessão, apesar de nenhum incidente grave ter sido registrado.
Já os parlamentares:
- Edilsinho Rodrigues (PSDB)
- Danilo Barros (PR)
- Fábia Ramalho (PMN)
- Fábio Valadão (PRTB)
- Tiquila Paes (PPS) e
- Kiko Meschiati
Votaram pela abertura das investigações.
O presidente Du Cazellato (PSDB) só votaria em caso de empate. O pedido de investigação foi feito pelo assistente administrativo Eduardo Figueiredo.
População
De acordo com a dona de casa Estela Silvério, 58 anos, os políticos da cidade precisam "parar de brigar". "Ninguém aguenta mais essa situação de disputa sem limites e respeito. Tem muita coisa para melhorar e quem está no cargo precisa de sossego para tocar a cidade. Não acompanho muito as coisas que acontecem, mas ninguém aguenta viver sempre em pé de guerra", afirmou.O mecânico Jair Botton Pereira, 50 anos, que foi a sessão em que foi rejeitada a CP, disse que a prioridade do prefeito deve ser recuperar a saúde, melhorar a educação e que os vereadores devem oferecer apoio ao chefe do executivo. "Ninguém aguenta mais essa palhaçada. O povo quer resultados e melhorias. Todo mundo diz que tem razão nessa briga. A população não está interessada em confusão de político e baixaria em rede social. As pessoas querem ter serviços satisfatórios", disse.
Nenhum dos vereadores que votou contra o prefeito e em favor da abertura da CP quis justificar o seu voto. Dixon também teve resultados favoráveis em outros dois pedidos de investigação na Câmara. Para a sessão foi montado um esquema especial de segurança com a GM (Guarda Minicipal), PM (Polícia Militar) e vigilantes da casa de Leis.
Um cidadão chegou a set retirado da sessão, apesar de nenhum incidente grave ter sido registrado.
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