O incompetente e a desconstrução do adversário
Navegando pelas redes sociais me deparei com esse texto que se encontra na Fan Page Paulínia Sempre Feliz. Dessa forma compartilho ele aqui no Blog Movimento Paulínia para que sirva de REFLEXÃO sobre todo o cenário político desde 2008 onde passamos por várias tribulações e judicialização da cidade. Causando um enorme transtorno na vida dos paulinenses. Acompanhem o texto logo abaixo.
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Sem competência, sem voto e sem projeto, o prefeito provisório deseja apenas desconstruir o adversário.
A partir da traição e rompimento com Edson Moura, ainda em 2009, o então prefeito José Pavan Jr. e seus seguidores comissionados, já admitiam que aquele seria um governo sem reeleição. Foram quatro anos sem a perspectiva de continuidade, onde o atendimento dos interesses pessoais do prefeito e dos amigos (apoiadores), passou a ser o objetivo maior.
O resultado foi a destruição da cidade, com o sucateamento de todos os serviços públicos, principalmente a saúde. Outro objetivo foi a desconstrução de Edson Moura e seu legado político. O resultado das urnas mostrou que esse segundo objetivo não foi alcançado.
Após a derrota nas urnas, tudo indicava que Pavan e seus seguidores se recolheriam à costumeira mediocridade e à sombra, mas... A interpretação questionável da Justiça Eleitoral local (derrotada pelo TSE), ofereceu ao derrotado, mais alguns meses de desgoverno e a oportunidade para se intensificar a desconstrução do legado Moura em Paulínia.
Com a posse do prefeito eleito Edson Moura Júnior, com o aval do Tribunal Superior Eleitoral, o choro do derrotado e de seu grupo ficou restrito nas redes sociais, enquanto o Prefeito legítimo começou o árduo desafio de governar e reconstruir a cidade destruída.
“Cabeça de juiz e bumbum de bebê nunca se sabe o que vai sair.” Esse ditado popular ilustra bem o que Paulínia viveu e ainda vive, desde a posse do Prefeito Edson Moura Júnior no segundo semestre de 2013. A judicialização da política alcançou seu mais alto grau, com ações jurídicas/políticas/oportunistas sendo impetradas pelo derrotado, com o único intuito de impedir, dificultar e destruir qualquer possibilidade de governabilidade da cidade pelo Prefeito eleito e empossado com o aval do TSE – Tribunal Superior Eleitoral.
O retorno do candidato não eleito pelo povo, significou o escárnio ao direito e valor do voto do Cidadão Paulinense. Significou ainda, o atraso, prejuízo irreparável e oportunidade ao derrotado de retomar a prática de ações políticas e administrativas que introduziram o caos na cidade.
Essas ações, verificadas nesses meses do governo provisório Pavan, são típicas de revanchismo, autoritarismo, arrogância, prepotência e prova cabal da falta de compromisso para com a cidade e seus Cidadãos. Paulínia retornou ao caos, ao desgoverno, aos golpes administrativos e à frustração de sua população que elegeu seu Prefeito, mas vê um usurpador ocupando o Executivo Municipal.
Fonte: Fan Page Paulínia Feliz Sempre
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