#HABITAÇÃO - Moura Júnior entrega 235 casas do módulo II do Residencial Pazzeti
Em apenas 10 meses, a administração já efetuou a entrega de mais de 500 casas populares
O prefeito de Paulínia, Edson Moura Júnior, realizou na manhã deste sábado (31) a entrega de 235 casas do módulo II do Residencial Pazetti. O evento foi realizado no Theatro Municipal Paulo Gracindo e contou com a presença de mais de 300 pessoas. Em dez meses de governo, a administração de Moura Junior já entregou mais de 500 casas populares.
De acordo com o prefeito, a administração teve que fazer um investimento de R$ 68 milhões para acelerar a entrega das casas. Segundo ele, o empreendimento foi planejado no governo de seu pai, o ex-prefeito Edson Moura, e deveria ter sido entregue no governo passado.
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“Porém, por incompetência da antiga administração, o atraso na entrega se arrastou por mais de 30 meses”, comentou. O prefeito afirmou ainda que é dever do seu governo garantir habitação digna e descente para toda a população.
O analista contábil, Evandro Roberto, estava emocionado em receber as chaves da casa própria. “É um sonho que estou realizando. Agora, saindo do aluguel, vou conseguir colocar minhas contas em dia”, afirmou.
Fabiana de Lima Pereira Melo, técnica em química, está casada há 14 anos e ainda não tinha conseguido comprar uma casa. “É uma vitória e uma conquista muito grande pra mim. Vou acabar de arrumar minhas coisas e já pretendo me mudar na próxima semana”, garantiu.
Para o secretário de Habitação, Danilo Garcia, essa entrega representa mais uma etapa concluída pela administração. Segundo ele, o terceiro e último módulo deverá ser entregue em aproximadamente 45 dias.
“Vamos começar a análise social dos cadastrados, que deverá demorar uns 15 dias para ser concluída. Em seguida, já iremos marcar o dia da entrega das chaves”, explicou.
O secretário ressaltou ainda a preocupação da administração em contemplar somente as famílias que realmente precisam e que se encaixam nos critérios exigidos pelo projeto do governo federal “Minha casa, Minha Vida”. “Somos criteriosos nas análises dos cadastrados, pois não queremos cometer injustiça”, disse.
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