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A Guerra - Greve dos Servidores de Paulínia.

Como já disse na inauguração deste blog, todo e qualquer ataque ao funcionalismo público de Paulínia, merece minha pronta resposta. Para quem não sabe do que estou falando é só ler meu artigo: Doa a quem Doer.
Em recente postagem no blog Política de Bastidores do autor Miguel Samuel de Araújo -  ele fala sobre nosso movimento paredista. A greve dos funcionários públicos de Paulínia.


Gente, uma coluna como esta deve ser usada com sabedoria pois o colunista está demonstrando total falta de informação. Para mim um blog chamado Política de Bastidores deveria estar inteirado nos assuntos que comenta, para não falar besteira. Porque realmente pelo que li ele não sabe o que esta dizendo. Muito mal informado para o meu gosto.

Ressaca da Greve
Muito me surpreende quem esta pensando que os servidores voltaram ao normal em suas atividades e tomaram o movimento grevista como terminado. Suspenderam a greve, por uma questão estratégica e se mantém atualmente em estado de greve. Nos bastidores, o que realmente acontece é um trabalho árduo e constante. Nas bases esta havendo uma ampla discussão da categoria e muitas situações ainda estão por vir. Lógico que muitos ( que estão a margem do movimento grevista ) não sabem o que anda acontecendo, mesmo porque, não fazem parte do movimento e nem tem como conseguir informações precisas. Mas tudo isso faz parte da estratégia, o Sindicato e Servidores continuam de pé, na luta e estão agindo. Logo terão notícias. Sabiam desde o começo que a justiça de Paulínia não era um quintal confortável para o movimento grevista. Nunca se iludiram com isso.

A controvérsia do Prazo.
Comentar sobre a questão do prazo que o Sindicato tinha para contestação requer uma certa bagagem de direito, com as informações completas do processo e muita boa vontade de querer entender. Coisa que tenho certeza que muitos não tem em mãos e acabam dando sugestões e palpites errados. Questões jurídicas são bastante complexas, deixemos para os juristas e advogados que estão envolvidos no processo. Como diria alguém: - São entendimentos e interpretações.

A caminho de Damasco.
Quem conhece a história sabe muito bem que Paulo ficou cego quando se deparou com Jesus a caminho de Damasco. E que naquela ocasião se chamava ainda "Saulo de Tarso".


Aqui vou citar a passagem: 
 "Saulo, respirando ainda ameaças e morte contra os discípulos do Senhor, dirigiu-se ao sumo-sacerdote, e lhe pediu cartas para as sinagogas de Damasco, a fim de que, caso achasse alguns que eram do Caminho, assim homens como mulheres, os levasse presos para Jerusalém. Seguindo ele estrada fora, ao aproximar-se de Damasco, subtamente uma luz do céu brilhou ao seu redor, e, caindo por terra, ouviu uma voz que lhe dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues. Ele perguntou: Senhor, quem és Tu? E a resposta foi: Eu sou Jesus, a quem tu persegues; mas, levanta-te, entra na cidade, onde te dirão o que te convém a fazer".(Atos 9:1 - 6)


Saulo ficou cego sim, mas só depois de ter visto Jesus. A glória de Deus foi o  que cegou a Saulo e não a raiva ou prepotência. Algumas pessoas antes de citar personagens bíblicos deviam estudar mais. E no mínimo usar o mecanismo de pesquisa da Google. Mas prefere distorcer as coisas em benefício próprio. Usa a internet para espalhar textos mal escritos e com propósitos obscuros e nem se dá ao luxo de revisar o mesmo.


Para quem quiser realmente ser dignificado com a palavra de DEUS segue a sugestão de um artigo:

A resposta.
Ao contrário do que muitos acham. O debate jurídico muito interessa ao funcionalismo, porque com isso se aprende mais e deixamos de ser ignorantes da lei. O debate se faz necessário para esclarecimento dos fatos que aí estão. Só não interessa esse debate para quem está usando da mentira. Porque quanto menos se fala no assunto mais fácil fica para camuflar os desmandos e absurdos jurídicos que aí estão.
Desconto de salário em período de greve é uma forma de punição abusiva, todos sabemos disso, tanto que já existem leis que proíbem esse abuso. Mas tem gente que é um verdadeiro marginal ( aquele que anda a margem da sociedade ) e não se sente na necessidade de cumprir o que manda a lei. E sim fazem suas próprias leis. Cabe a nós lutarmos contra isso e fazer com que a lei de nosso Brasil seja cumprida.



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